entrevista
João Ventura é o coordenador do Centro de Meios de Audiovisuais (Cemeia), o serviço mais procurado pelos alunos dos cursos de Comunicação da Escola Superior de Educação de Coimbra. É um funcionário conhecido pela sua disponibilidade e profissionalismo. No Instituto Miguel Torga, lecciona duas disciplinas do curso de Multimedia - Atelier de Vídeo e Edição de Vídeo Digital. Mora no Porto e os seus dias têm menos três horas e trinta minutos. E o tempo que passa em viagem, entre casa e a ESEC.
Muita gente estuda em Coimbra e vai trabalhar para cidades maiores. O João Ventura estudou no Porto e veio trabalhar para Coimbra.
Tirei o bacharelato em Tecnologia da Comunicação Audiovisual, no Instituto Politécnico do Porto, mas a licenciatura em Comunicação Social já foi feita aqui na ESEC. Em relação aos audiovisuais, a minha formação-base é técnica e decorreu, de facto, no Porto. O curso de Comunicação Social foi um complemento, para tentar perceber o que é esta arte da comunicação, para entender a sua técnica. Aprendi o que é estar em frente a uma câmara ou a um microfone de rádio. Sinceramente, a escrita não me atrai tanto.
Quando entrou no Cemeia?
Sou coordenador desde Setembro, deste ano. Mas trabalho aqui na ESEC desde 1998.
O que é que mudou no Cemeia, nesses quase dez anos?
O contacto que tive com os audiovisuais durante a minha formação no Porto permitiram-me aceder a uma realidade que simplesmente não existia aqui, em Coimbra, quando cheguei. Não direi que aqui estávamos na pré-história, mas a ESEC estava muito mal equipada. Tanto em qualidade como em quantidade. Pareceu-me, também, que não havia uma orientação lógica em termos de aquisição de audiovisuais, quer fosse um vídeo, uma câmara ou um computador. Temos que nos lembrar de que, há dez anos, um equipamento topo de gama, mesmo que fosse da área dos utilizadores domésticos, era muito caro. Agora, já estamos na era do digital. Temos equipamento de DV (Digital Video) e já pensamos em adquirir HD (High Digital).
O Cemeia existe essencialmente para gerir os equipamentos utilizados pelos cursos de Comunicação Social e Comunicação e Design e Multimedia?
Não. O Cemeia tem um conjunto de equipamentos requisitáveis e não requisitáveis. No entanto, os materiais - uns de uma gama mais baixa, outros profissionais -pertencem à escola e são para os alunos utilizarem. Independentemente do curso. Desde que se seja aluno da ESEC, pode-se aceder aos equipamentos.
A ESEC tem verbas que permitam ao Cemeia comprar equipamentos de qualidade?
Não. A escola não nos tem dado esses orçamentos. Por políticas internas, mas talvez também por falta de experiência de gestão. Ainda assim, temos adquirido alguns materiais. Neste momento, estou a elaborar uma espécie de caderno de encargos, onde todas as necessidades do Cemeia estão incluídas. Desde as obras, as alterações físicas do espaço, ao equipamento.
Como caracteriza o ambiente de trabalho no Cemeia?
Penso que o ambiente é bastante saudável. Cada um tem a sua personalidade, mas há que saber gerir os recursos humanos. Tento, como coordenador, ouvir toda a gente, e espero que também me saibam ouvir. Há questões que são absolutamente profissionais e outras não. Em termos de relação entre funcionários e colaboradores, a situação é bastante salutar.
Os alunos fazem muitas queixas? Quais são as mais frequentes?
Se tiverem queixas a fazer, agradeço que as façam. O que acontece, algumas vezes - e isso também depende da altura do ano lectivo -, é que, quando os alunos estão mais apertados com o tempo, o desespero acaba, às vezes, por gerar algumas crispação desagradável. Normalmente, as queixas estão relacionadas com a falta de recursos técnicos.
No início do ano lectivo, havia falta de colaboradores. Porque é que isso acontece, quando há alunos que se disponibilizam para colaborar?
Há falta de colaboradores pela seguinte razão: quando vim para cá, éramos quatro pessoas efectivas. Passaram nove anos e, agora, somos só duas. Portanto, tendo em conta o número de utilizadores que temos e o elevado número de requisições, duas pessoas fixas neste espaço é insuficiente. O ideal seria três, quatro seria espectacular e cinco já seria uma multidão. A questão dos colaboradores está relacionada com a falta de verbas e de autorização, por parte do conselho directivo, para a integração de alunos no Cemeia, assim como no apoio às salas de informática e noutros sectores.
Os alunos vêm ter consigo muitas vezes para tirar dúvidas relativas a assuntos que foram leccionados nas aulas?
Isso é "o pão nosso de cada dia" [risos].
Porque é que isso acontece?
Independentemente dos docentes que leccionam esta ou aquela disciplina, há componentes que que lhes escapam: são os elementos técnicos. Na parte académica, são excelentes. Têm investimento pessoal na carreira, a nível de mestrados e doutoramentos. Mas tenho notado uma dificuldade da parte deles nas questões puramente técnicas. Desde a mais simples à mais elaborada. Uma das hipóteses, para resolver essa situação, seria fazer como nas engenharias - as disciplinas teriam uma vertente teórica, leccionada pelo docente da cadeira, e um acompanhamento de prática no laboratrial, a cargo de alguém entendido do ponto de vista técnico. O que acaba por ser preocupante são as exigências que os docentes fazem nos trabalhos que pedem aos alunos, sem explicarem como se faz. Custa-nos um bocado emprestar equipamento que é da comunidade da ESEC e que o aluno nunca viu e não sabe sequer para que servem os botões.
Esta é uma escola do Ensino Politécnico. Os alunos saem daqui preparados para manejar os equipamentos que encontrarão na actividade profissional?
Os alunos sairão como eu saí do Politécnico: não me sentia preparado. Mas tive uma vantagem: no Porto, todos os alunos eram enquadrados em estágios profissionais que permitiam trabalhar a sério em vídeo e fotografia. Permitia-nos acompanhar as equipas de reportagem no terreno e passar por vários sectores. Não ficávamos a tirar cafés, como acontece nalguns estágios. Também é preciso ter sorte e encontrar pessoas com disponibilidade para nos ensinar.
Sabia que, de acordo com os inquéritos que os alunos responderam no ano passado sobre a qualidade dos serviços da ESEC, o Cemeia foi o centro que reuniu opiniões mais positivas?
Não sabia.
Como explica esse facto?
Independentemente de se estar a trabalhar numa instituição pública ou privada, temos que fazer o nosso trabalho. Há pessoas que se acomodam e há outras que tentam resolver os problemas da melhor forma. Temos de enfrentar as dificuldades que os alunos nos apresentam e, ao fazê-lo, estamos a aprender também. Há situações que já são rotineiras, mas há outras que nos obrigam a procurar soluções e que nos fazem ganhar experiência. Estamos cá para vos servir, mas não somos vossos servos.
Se pudesse melhorar já o equipamento de um dos laboratórios da escola, qual escolheria?
O parente pobre do Cemeia, neste momento, é o áudio. A parte de vídeo também precisa de levar uma volta, de um investimento, mas ali já existe qualquer coisa. Na parte do áudio é que não temos mesmo nada.
Que planos está a fazer para o Cemeia?
Muita coisa, muita coisa... Sem dinheiro não se pode fazer muito. Tenho de pensar na quantidade de utilizadores do serviço. As necessidades dos alunos de Comunicação em termos de equipamento, que, à partida são os mais especializados, coincidem com as dos alunos de Educação Física, que gravam alguma das suas aulas. E não há microfones. É algo que tem de se ter em conta. E depois há outro tipo de utilizadores, mais comum, que são os dos outros cursos. Esses já levam outros equipamentos, outro tipo de câmara, que já se encontra adequado. Quero também apostar na formação interna, fazer workshops, a nível de informática, de edição de vídeo e de áudio. Para que as pessoas, ao entrarem aqui, não estranhem os equipamentos. Isso também ajudaria na salvaguarda dos mesmos equipamentos, em termos de durabilidade.
Já lhe surgiu a oportunidade de ser docente na ESEC?
É incompatível ser docente e técnico em simultâneo. Não seria por mim, só que, na ESEC, podemos ser todos funcionários do Estado, mas teremos aqui duas classes. É complicado para a escola gerir o facto de técnicos poderem estar a leccionar. Preferem, infelizmente, ir buscar pessoal ao exterior. Não quer dizer que sejam melhores ou piores do que os da casa. Quem gere a escola é o conselho científico.
Como trabalha numa área que está em constante mutação, sente necessidade de se actualizar?
Completamente.
A ESEC favorece a criação de novos projectos no Cemeia?
Tanto nos pedem ideias como, quando queremos fazer alguma coisa, dizem que “estamos a pôr-nos em bicos de pés”, que “estamos à procura de protagonismo”. Dizem sempre que temos falar com X ou Y, porque é coordenador da área e que, se não o fizermos será de mau tom. É complicado. Costumo dizer que somos meia dúzia de "gatos pingados" aqui na ESEC e que podíamos andar no paraíso, mas há muitos grãos de areia... Esta é uma fase de adaptação, para o Cemeia. Estou a ver como as coisas estão, até ao final do ano. Em 2008, não digo que vou "entrar a matar", mas quero vero se mexo alguma coisa. Acontece é que, na função pública, os prazos são sempre muito dilatados. Neste momento, a palavra para o CeMeiA é "adaptação".
E o João Ventura, está "adaptado"?
Não me quero tornar numa pessoa que "pica o ponto" para entrar e para sair e vai embora a pensar que já passou mais um dia. Já que estou nisto, não quero frustração aqui. Grupo 4
João Ventura é o coordenador do Centro de Meios de Audiovisuais (Cemeia), o serviço mais procurado pelos alunos dos cursos de Comunicação da Escola Superior de Educação de Coimbra. É um funcionário conhecido pela sua disponibilidade e profissionalismo. No Instituto Miguel Torga, lecciona duas disciplinas do curso de Multimedia - Atelier de Vídeo e Edição de Vídeo Digital. Mora no Porto e os seus dias têm menos três horas e trinta minutos. E o tempo que passa em viagem, entre casa e a ESEC.
Muita gente estuda em Coimbra e vai trabalhar para cidades maiores. O João Ventura estudou no Porto e veio trabalhar para Coimbra.
Tirei o bacharelato em Tecnologia da Comunicação Audiovisual, no Instituto Politécnico do Porto, mas a licenciatura em Comunicação Social já foi feita aqui na ESEC. Em relação aos audiovisuais, a minha formação-base é técnica e decorreu, de facto, no Porto. O curso de Comunicação Social foi um complemento, para tentar perceber o que é esta arte da comunicação, para entender a sua técnica. Aprendi o que é estar em frente a uma câmara ou a um microfone de rádio. Sinceramente, a escrita não me atrai tanto.
Quando entrou no Cemeia?
Sou coordenador desde Setembro, deste ano. Mas trabalho aqui na ESEC desde 1998.
O que é que mudou no Cemeia, nesses quase dez anos?
O contacto que tive com os audiovisuais durante a minha formação no Porto permitiram-me aceder a uma realidade que simplesmente não existia aqui, em Coimbra, quando cheguei. Não direi que aqui estávamos na pré-história, mas a ESEC estava muito mal equipada. Tanto em qualidade como em quantidade. Pareceu-me, também, que não havia uma orientação lógica em termos de aquisição de audiovisuais, quer fosse um vídeo, uma câmara ou um computador. Temos que nos lembrar de que, há dez anos, um equipamento topo de gama, mesmo que fosse da área dos utilizadores domésticos, era muito caro. Agora, já estamos na era do digital. Temos equipamento de DV (Digital Video) e já pensamos em adquirir HD (High Digital).
O Cemeia existe essencialmente para gerir os equipamentos utilizados pelos cursos de Comunicação Social e Comunicação e Design e Multimedia?
Não. O Cemeia tem um conjunto de equipamentos requisitáveis e não requisitáveis. No entanto, os materiais - uns de uma gama mais baixa, outros profissionais -pertencem à escola e são para os alunos utilizarem. Independentemente do curso. Desde que se seja aluno da ESEC, pode-se aceder aos equipamentos.
A ESEC tem verbas que permitam ao Cemeia comprar equipamentos de qualidade?
Não. A escola não nos tem dado esses orçamentos. Por políticas internas, mas talvez também por falta de experiência de gestão. Ainda assim, temos adquirido alguns materiais. Neste momento, estou a elaborar uma espécie de caderno de encargos, onde todas as necessidades do Cemeia estão incluídas. Desde as obras, as alterações físicas do espaço, ao equipamento.
Como caracteriza o ambiente de trabalho no Cemeia?
Penso que o ambiente é bastante saudável. Cada um tem a sua personalidade, mas há que saber gerir os recursos humanos. Tento, como coordenador, ouvir toda a gente, e espero que também me saibam ouvir. Há questões que são absolutamente profissionais e outras não. Em termos de relação entre funcionários e colaboradores, a situação é bastante salutar.
Os alunos fazem muitas queixas? Quais são as mais frequentes?
Se tiverem queixas a fazer, agradeço que as façam. O que acontece, algumas vezes - e isso também depende da altura do ano lectivo -, é que, quando os alunos estão mais apertados com o tempo, o desespero acaba, às vezes, por gerar algumas crispação desagradável. Normalmente, as queixas estão relacionadas com a falta de recursos técnicos.
No início do ano lectivo, havia falta de colaboradores. Porque é que isso acontece, quando há alunos que se disponibilizam para colaborar?
Há falta de colaboradores pela seguinte razão: quando vim para cá, éramos quatro pessoas efectivas. Passaram nove anos e, agora, somos só duas. Portanto, tendo em conta o número de utilizadores que temos e o elevado número de requisições, duas pessoas fixas neste espaço é insuficiente. O ideal seria três, quatro seria espectacular e cinco já seria uma multidão. A questão dos colaboradores está relacionada com a falta de verbas e de autorização, por parte do conselho directivo, para a integração de alunos no Cemeia, assim como no apoio às salas de informática e noutros sectores.
Os alunos vêm ter consigo muitas vezes para tirar dúvidas relativas a assuntos que foram leccionados nas aulas?
Isso é "o pão nosso de cada dia" [risos].
Porque é que isso acontece?
Independentemente dos docentes que leccionam esta ou aquela disciplina, há componentes que que lhes escapam: são os elementos técnicos. Na parte académica, são excelentes. Têm investimento pessoal na carreira, a nível de mestrados e doutoramentos. Mas tenho notado uma dificuldade da parte deles nas questões puramente técnicas. Desde a mais simples à mais elaborada. Uma das hipóteses, para resolver essa situação, seria fazer como nas engenharias - as disciplinas teriam uma vertente teórica, leccionada pelo docente da cadeira, e um acompanhamento de prática no laboratrial, a cargo de alguém entendido do ponto de vista técnico. O que acaba por ser preocupante são as exigências que os docentes fazem nos trabalhos que pedem aos alunos, sem explicarem como se faz. Custa-nos um bocado emprestar equipamento que é da comunidade da ESEC e que o aluno nunca viu e não sabe sequer para que servem os botões.
Esta é uma escola do Ensino Politécnico. Os alunos saem daqui preparados para manejar os equipamentos que encontrarão na actividade profissional?
Os alunos sairão como eu saí do Politécnico: não me sentia preparado. Mas tive uma vantagem: no Porto, todos os alunos eram enquadrados em estágios profissionais que permitiam trabalhar a sério em vídeo e fotografia. Permitia-nos acompanhar as equipas de reportagem no terreno e passar por vários sectores. Não ficávamos a tirar cafés, como acontece nalguns estágios. Também é preciso ter sorte e encontrar pessoas com disponibilidade para nos ensinar.
Sabia que, de acordo com os inquéritos que os alunos responderam no ano passado sobre a qualidade dos serviços da ESEC, o Cemeia foi o centro que reuniu opiniões mais positivas?
Não sabia.
Como explica esse facto?
Independentemente de se estar a trabalhar numa instituição pública ou privada, temos que fazer o nosso trabalho. Há pessoas que se acomodam e há outras que tentam resolver os problemas da melhor forma. Temos de enfrentar as dificuldades que os alunos nos apresentam e, ao fazê-lo, estamos a aprender também. Há situações que já são rotineiras, mas há outras que nos obrigam a procurar soluções e que nos fazem ganhar experiência. Estamos cá para vos servir, mas não somos vossos servos.
Se pudesse melhorar já o equipamento de um dos laboratórios da escola, qual escolheria?
O parente pobre do Cemeia, neste momento, é o áudio. A parte de vídeo também precisa de levar uma volta, de um investimento, mas ali já existe qualquer coisa. Na parte do áudio é que não temos mesmo nada.
Que planos está a fazer para o Cemeia?
Muita coisa, muita coisa... Sem dinheiro não se pode fazer muito. Tenho de pensar na quantidade de utilizadores do serviço. As necessidades dos alunos de Comunicação em termos de equipamento, que, à partida são os mais especializados, coincidem com as dos alunos de Educação Física, que gravam alguma das suas aulas. E não há microfones. É algo que tem de se ter em conta. E depois há outro tipo de utilizadores, mais comum, que são os dos outros cursos. Esses já levam outros equipamentos, outro tipo de câmara, que já se encontra adequado. Quero também apostar na formação interna, fazer workshops, a nível de informática, de edição de vídeo e de áudio. Para que as pessoas, ao entrarem aqui, não estranhem os equipamentos. Isso também ajudaria na salvaguarda dos mesmos equipamentos, em termos de durabilidade.
Já lhe surgiu a oportunidade de ser docente na ESEC?
É incompatível ser docente e técnico em simultâneo. Não seria por mim, só que, na ESEC, podemos ser todos funcionários do Estado, mas teremos aqui duas classes. É complicado para a escola gerir o facto de técnicos poderem estar a leccionar. Preferem, infelizmente, ir buscar pessoal ao exterior. Não quer dizer que sejam melhores ou piores do que os da casa. Quem gere a escola é o conselho científico.
Como trabalha numa área que está em constante mutação, sente necessidade de se actualizar?
Completamente.
A ESEC favorece a criação de novos projectos no Cemeia?
Tanto nos pedem ideias como, quando queremos fazer alguma coisa, dizem que “estamos a pôr-nos em bicos de pés”, que “estamos à procura de protagonismo”. Dizem sempre que temos falar com X ou Y, porque é coordenador da área e que, se não o fizermos será de mau tom. É complicado. Costumo dizer que somos meia dúzia de "gatos pingados" aqui na ESEC e que podíamos andar no paraíso, mas há muitos grãos de areia... Esta é uma fase de adaptação, para o Cemeia. Estou a ver como as coisas estão, até ao final do ano. Em 2008, não digo que vou "entrar a matar", mas quero vero se mexo alguma coisa. Acontece é que, na função pública, os prazos são sempre muito dilatados. Neste momento, a palavra para o CeMeiA é "adaptação".
E o João Ventura, está "adaptado"?
Não me quero tornar numa pessoa que "pica o ponto" para entrar e para sair e vai embora a pensar que já passou mais um dia. Já que estou nisto, não quero frustração aqui. Grupo 4
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